quarta-feira, 20 de março de 2019

Demonios que aparecem ao longo do tempo na vida conjugal

 FORMAÇÃO Menu Sites Canção Nova RelacionamentoCasamentoSABEDORIA Os demônios da vida conjugal Identifique os demônios que aparecem ao longo da vida conjugal No amor conjugal, o segredo é não lutar contra a idade, mas estar em união com ela, tal é a regra da sabedoria. No início, a relação é, sobretudo, de alegria e esperança. O amor é novo e está intacto. Os dois vivem em estado de descoberta permanente; entretanto, o amor não escapa aos ataques do tempo. Uma primeira crise, a da desilusão, sacode o lar nascente. O demônio da desilusão faz com que a imagem ideal, que um havia construído do outro, comece a desvanecer-se. Para vencer essa crise, terão de se aceitar em suas imperfeições. Nessa fase, o matrimônio se constitui realmente. Foto: Daniel Mafra/cancaonova.com A juventude do amor Ao fim da fase de adaptação, um mútuo conhecimento impede maiores atritos. O amor se instala. Mas se a crise da desilusão não foi superada, o tempo precipita a segunda crise, a do silêncio. Se o demônio mudo se apodera dos dois, estes caem em uma espécie de letargia. O casal vive, então, em retrocesso, sem crescer, sem um ritmo seguro, sem dinamismo. Vencer essa segunda crise é indispensável para que o amor sobreviva. A maturidade do amor Por volta dos 15 anos de vida conjugal, os esposos adquiriram maturidade. Com uma juventude madura, vivem com serenidade. São os anos mais belos da vida conjugal. Já não se fala de felicidade, como quando se é jovem, simplesmente se é feliz. Mas também pode se produzir o contrário, se não encontraram o caminho do diálogo e de sua unidade. Uma terceira crise, com frequência fatal, é a da indiferença. O amor se transformou em hábito, o hábito em rotina, e a rotina, enfim, em indiferença. Vive-se junto ao outro, mas os corações já não estão em contato: o tempo paralisou ou matou o amor. A vida em comum não é mais que uma aparência que se mantém, seja por obrigação, já que há os filhos, seja por conveniência social. Com o demônio da indiferença instalado, sempre existe lugar para um novo amor e, por isso, para a infidelidade e a separação. Leia mais: .: Modo prático para acabar como nossas brigas .: Como construir um matrimônio sadio? .: No casamento, ame! .: O casamento não é uma “missão impossível” O “meio-dia” do amor Entre os 45 e 50 anos, surge um novo perigo. Em ambos é o difícil momento das mudanças físicas e psicológicas. A mulher perde um atributo de sua feminilidade: a fecundidade. O homem vai perdendo um caráter de sua virilidade: o vigor sexual. Mas, antes que se produza esse declive, muitas vezes se dá uma espécie de volta à adolescência. A essa crise da metade da vida chamamos de “demônio do meio-dia”. Se o matrimônio entra nessa etapa, minado pela indiferença e pela rotina, o “demônio do meio-dia” tem grandes possibilidades de triunfar. O renascimento do amor Se o casal soube superar essa época turbulenta, entra num período de uma segunda maturidade. É o crepúsculo do amor, o momento em que o matrimônio desfruta da unidade conquistada, de una harmonia profunda e de uma nova paz. É a hora de uma felicidade serena, sem choques nem conflitos. O tempo, que não perdoa, oferece então aos cônjuges a inapreciável recompensa do renascimento do amor. O repouso do amor Virá, por último, a hora do repouso, em que, –envelhecidos no amor,– ambos só terão reconhecimento um para o outro. Nem sequer a dolorosa perspectiva da morte poderá perturbar a maturidade do amor. Eles terão se amado até o fim, quando a morte se converte num ápice, numa vitória. Diante dos homens, como diante de Deus, não existe um amor mais perfeito que o de dois seres que envelheceram juntos e que deram a mão para vencer as últimas dificuldades, para gozar das últimas claridades do dia. Perguntas para a reflexão 1. Algum desses demônios me é conhecido? 2. Que posso fazer para enfrentá-los? 3. Como andamos com o diálogo conjugal? Padre Nicolás Schwizer Shoenstatt – Movimento Apostólico COMPARTILHE NO FACEBOOK Compartilhar COMPARTILHE NO TWITTER Tweet COMPARTILHE NO GOOGLE+ Compartilhar RELACIONADOSOs desafios das famíliasPapa alerta sobre três perigos nas famíliasO que diz o “Documento de trabalho” do Sínodo da família10 dicas para viver bem um relacionamentoA importância da família para a Igreja Evite nomes e testemunhos muito explícitos, pois o seu comentário pode ser visto por pessoas conhecidas.  ÚLTIMOS ARTIGOS Como conquistar a mesma pessoa todos os dias? E agora, o meu casamento ficou chato? Por que os casamentos não duram mais como antes? O ato sexual deve ser uma celebração de cumplicidade e reciprocidade O que define a dimensão da autenticação do dom pessoal? As quatro verdades imutáveis de um relacionamento Quais são os motivos que podem declarar a nulidade de um casamento? Existem fases no casamento que precisam ser vividas? VEJA TODAS » PUBLICIDADEAJUDE A CANÇÃO NOVA! 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