terça-feira, 26 de março de 2019

mitologia cristã

Abrir menu principal  Pesquisar Mitologia cristã Ler noutra língua  Vigiar esta página Editar  Esta página ou secção cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo, o que compromete a verificabilidade (desde abril de 2017). Por favor, insira mais referências no texto. Material sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Mitologia cristã é corpo mitológico, esteja ele no Cânon bíblico ou não, das religiões cristãs. Um mito cristão é uma história que os cristãos consideram ter profundo significado religioso. Problematização conceitual Editar O termo mitologia designa tanto o estudo, como a totalidade dos mitos. Com o positivismo filosófico (ver Émile Durkheim) as mitologias foram consideradas uma forma de conhecimento primitivo, ultrapassada primeiro pela Metafísica e depois pela Ciência. O termo, portanto, passou a indicar religiões do passado, com clara conotação negativa. Exemplos de mitologias, além da cristã, são: a Mitologia greco-romana e a mitologia nórdica.[1] Sendo assim, o termo mitologia cristã é normalmente utilizado por quem não acredita na religião cristã. Embora os estudiosos concordem que toda religião é formada por um conjunto de mitos, lendas e ritos.[2] A mitologia cristã inclui o corpo de histórias que se acumularam sobre os personagens do Novo Testamento, assim como da vida dos santos. As histórias bíblicas sobre Pôncio Pilatos são exemplos de mitologia cristã[carece de fontes]. Muitos detalhes de hagiografias estão nos padrões de mitografia cristã. Essas histórias ilustram temas cristãos, podendo eles estarem ou não na Bíblia. Outras histórias que foram eternizadas para ensinar valores ou tradições espirituais cristãs, também podem ser incluídas na categoria de mitologia cristã[carece de fontes], como as histórias de São Jorge e São Valentim. Mitologemas bíblicos Editar Mitologema, de acordo com a definição de Károly Kerényi, significa o elemento mínimo reconhecível de um complexo de material mítico. Ou seja, uma pequena parte do mito que possui identidade própria. Seguem-se alguns mitologemas cristãos. Cristo e Cristologia Editar Ver artigo principal: Mito de Jesus O Cristianismo, como seu próprio nome indica, é uma religião fundada a partir do evento de Cristo. Cristo, entretanto, nada deixou escrito: seus ensinamentos foram fixados na escrita por seus apóstolos, seja através de Evangelhos, Cartas, Profecias ou História dos Apóstolos. Percebe-se, portanto, que o mitologema "Cristo" é o mais importante da mitologia cristã. Seguem algumas das características principais deste mitologema: a) a concepção milagrosa de Cristo e o seu nascimento pela Virgem Maria; b) o batismo de Jesus ; c) a Tentação de Cristo por Satanás; d) a Transfiguração de Jesus; e) a Parábolas de Jesus; f) a Última Ceia; g) a morte de Jesus; h) a ressurreição de Jesus; i) a Ascensão de Jesus e j) a descida do Espírito Santo sobre os discípulos de Jesus depois da Ascensão. Os relatos dos Evangelhos sobre Jesus Cristo - sua vida e morte - são combinados, na mitologia cristã, com a narrativa de como a teologia cristã "passou a ser", i.e., tornou-se realidade entre os crentes, fez-se carne, veio à terra. Escatologia cristã Editar Ver artigo principal: escatologia cristã A palavra "escatologia" é derivada de duas palavras gregas que significam "último" e "estudo", respectivamente: ἔσχατος e λογία. Portanto, significa o estudo dos "acontecimentos últimos". A mitologia cristã é inteiramente orientada pela Parousia (ver Epístolas paulinas) - isto é, pelo retorno de Cristo, ou pelo "acontecimento último" (a salvação ou a condenação) - , chegando o último livro bíblico, o Apocalipse de João - a ser inteiramente dedicado a ela. Para pesquisas mais detalhadas sobre o tema, ver: A vinda do anticristo, A Segunda vinda de Cristo, A ressurreição dos mortos, O Juízo Final e A criação definitiva e total do Reino de Deus na Terra. Comparação de mitologemas judaicos e cristãos Editar Ver artigo principal: Tanakh hebraico Igualdades Editar Cosmogonia Revolução de Satanás contra Deus Apocalipse 12:7 e seu lançamento para a Terra que ainda não tinha recebido as transformações dos 7 dias (Gênesis 1:2) O relato da criação em 7 dias (7 Etapas) (Gênesis 1:2-3) A narrativa de Éden (Gênesis 3:24) Origens A Queda do homem: Embora o livro de Gênesis não menciona explicitamente o pecado original, muitos cristãos interpretam a queda como a origem do pecado original. Arca de Noé A Torre de Babel: a origem e a divisão das nações e línguas A vida de Abraão O Êxodo dos hebreus do Egito Conquista dos hebreus da Terra Prometida O período dos profetas hebraicos. Um exemplo é a parte apócrifa do Livro de Daniel (14:1-30; excluídos do cânone protestante), que conta a história de Bel e o dragão (veja Adições em Daniel). Diferenças Editar Querigma judaico cristão: Cristo, a pedra angular da boa nova Editar Mitologemas cristãos fora da bíblia Editar São exemplos de mitologemas cristãos não mencionados no cânone bíblico: Textos apócrifos Editar Versões da mitologia cristã usada pelo Cristianismo Gnóstico; O mito da criação Valentiniana envolvendo Sofia e o demiurgo; O mito da criação maniqueísta; Os contos gnósticos de Jesus, alguns dos quais apresentam uma visão Docetica de Jesus. Veja: evangelhos gnósticos. Histórias dos apócrifos; Milagres e santificação Editar Madre Teresa de Calcutá Outros mitologemas Editar Histórias tradicionais como a do rei de Edessa, Abgar; Histórias sobre artefatos como o Santo Graal, Lança do destino e Santo Sudário de Turim. Elaborações ou acréscimos às história bíblicas, como contos sobre Salomé, dos Três Reis Magos, e Dimas, o ladrão que se arrependeu, durante a sua crucificação junto com Jesus; Nomes e detalhes biográficos sobre as pessoas sem nome na Bíblia; Entidades da mitologia cristã Editar Fazem parte da mitologia cristã, entidades como: Trindade - Jesus, Deus, Espírito Santo -, anjos, santos, demônios e espíritos de demônios. Também fazem parte da mitologia cristã, entidades como: anjo da morte, arcanjos, anjo da guarda, querubins, serafins, anciães celestiais, dragões, feras de sete cabeças, homens gigantes, beemotes, jumento-falante, serpente-falante, serpente-bípede, árvore da vida, maná, cajados virando serpentes, água virando sangue, pessoas voltando dos mortos, o Sol parando por horas, abertura do Mar Vermelho, bruxas, anjos dormindo com humanas, pessoas que passam dias no estômago de uma baleia, entre outros. Interpretação bíblica Editar Tratamentos literários das histórias bíblicas, como Paraíso Perdido, de John Milton; Tratamentos literários da teologia cristã ou escatologia, como A Divina Comédia, de Dante Alighieri; Contos sobre os santos (hagiografia), cuja historicidade é duvidosa, como São Cristóvão e Santa Catarina de Alexandria; Algumas histórias miraculosas de alguns santos no livro A Lenda Dourada de Jacobus de Voragine; As lendas sobre o Rei Artur e outros contos medievais sobre a busca do Santo Graal; Histórias lendárias de igrejas cristãs, contos das Cruzadas e paladinos de Carlos Magno no romance medieval; Lendas dos Cavaleiros Templários e o Priorado de Sião. A Linhagem de Jesus Histórias sobre pessoas que fazem pacto com satanás, como Fausto. Ver também Referências Última modificação há 3 meses por um utilizador anónimo PÁGINAS RELACIONADAS Livros apócrifos Hórus Divindade da antiga religião egípcia Elaine Pagels  Conteúdo disponibilizado nos termos da CC BY-SA 3.0, salvo indicação em contrário. PrivacidadeVersão desktop

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